quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Política nos quadrinhos - Parte I

O título já deve chamar a atenção, não? Nesta postagem, irei abordar fatos que parecem banais para quaisquer olhos, mas muito provocativos para os mais analistas.
Vamos dar exemplos claros como água: Capitão América, o símbolo da editora Marvel Comics, foi criado com o intuito de restaurar a confiança na vitória dos EUA na 2° Guerra Mundial. O personagem foi criado no ínicio da guerra, e mesmo assim, já combatia nazistas, sempre se saindo vitorioso em suas batalhas. Seu passado já é uma clara menção ao poderio bélico e tecnológico de seu país, um jovem magricela que faria tudo para poder ajudar seu país durante a guerra. Steve Rogers, como é conhecido em seu estado civil, submeteu-se a uma aplicação do soro supersoldado, um soro que segundo os cientistas responsáveis pelo projeto, daria a Steve um corpo forte, sadio em ótimo estado para a batalha.
Assim aconteceu. O corpo de Steve se desenvolveu e assim ele tornou-se o Capitão América, o herói mais amado da história. Apenas neste personagem, podemos ver inúmeras citações a respeito da "superioridade" americana, como na capacidade de criar o soro, as inúmeras vitórias sobre os nazistas, se comparada com a época de sua criação e a clara menção às alianças nazistas, tendo como exemplo a H.I.D.R.A, uma agência criada por um general nazista.

Um filme está sendo produzido sobre o herói, com data de lançamento prevista para 2011.

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